ÍRIS
Alceu Valença/Don
Tronxo
Íris, olhando as penas coloridas das
concrizes
Dos sabiás, dos rouxinóis e das perdizes
Lembrei de ti, oh, linda Íris
Oh, Íris, será que somos dois eternos aprendizes?
O amor se planta e ganha a força das raízes
Oh, Íris, quando vieres, caçaremos arco-íris
E borboletas só pra tu te destraíres
E só me importa que eu delire e tu delires
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